sábado, 10 de julho de 2010

O que mais pode nos surpreender?

Caros amigos, o que mais o ser humano vai fazer para nos surpreender?

Já está parecendo um clichê, todo ano somos surpreendidos com crimes que chocam a sociedade, pelo requinte de crueldade em são cometidos.

Na década de 1990, um caso de ciúme doentio e possessão que chocou os brasileiros foi o assassinato da atriz Daniela Perez. O homicídio cometido pelo também ator Guilherme de Pádua, com a cumplicidade de sua mulher, Paula Thomaz, foi capa da revista VEJA na época. "Conforme sua própria confissão, armado de uma tesoura, Guilherme acertou doze estocadas no peito da atriz. Oito atingiram o coração, uma delas com 10 centímetros de profundidade", dizia a reportagem. De acordo com VEJA, dez dias antes do crime, cada um fez uma tatuagem em suas partes íntimas para firmar um pacto de fidelidade.

No fim de 2002 presenciamos o brutal assassinado dos Richtofen, assassinados a pauladas, no velório a filha chora copiosamente demonstrando bastante sofrimento pelo ocorrido, poucos dias depois em investigação a Policia descobre que a mesma com a ajuda do namorado é uma das autoras do crime e participa, mesmo que passivamente, do assassinato dos próprios pais (FOTO ACIMA).

No Rio de Janeiro, em fevereiro de 2007 o garoto João Hélio de apenas 6 anos é brutalmente assassinado, após ser arrastado por mais de 6km preso do lado de fora pelo cinto de segurança após o carro da mãe do menino ser assaltado. Os bandidos não a deixaram tirar o filho do banco de trás. O carro foi abandonado com o corpo do menino totalmente irreconhecível, a polícia foi recolhendo os restos mortais do garoto durante todo o trajeto e que ele foi arrastado (FOTO ACIMA). Saberemos entender o porque destes criminosos em não deixarem a mãe tirar o menino do carro? E nem porque não pararam ao ver que o garoto estava sendo arrastado?

Um ano depois o Brasil se comove com o caso da menina Isabela Nardoni, quando ela apareçe morta no saguão do prédio aparentemente jogada do apartamento no sexto andar do edifício, em função das evidências deixadas no local do crime, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, respectivamente pai e madrasta da criança, foram condenados (FOTO ACIMA) por homicídio doloso triplamente qualificado (art. 121, § 2°, incisos III, IV e V), e vão cumprir pena de 31 anos, 1 mês e 10 dias, no caso dele, com agravantes pelo fato de Isabella ser sua descendente, e 26 anos e 8 meses de reclusão no caso de Anna Jatobá, ficando caracterizado como crime hediondo. Saberemos entender como um pai joga a própria, totalmente indefesa, do sexto andar de um prédio?


E 2010 já tem "o crime do ano" que é o que acontece envolvendo o ex-goleiro do Flamengo,
Bruno Souza.
Em 26/06, a Policia Civil de Minas Gerais declarou suspeito o goleiro (FOTO ACIMA), por conta do desaparecimento da ex-amante e estudante, a paranaense Eliza Samudio, que tentava provar que ele é o pai do filho único dela, à época com 4 meses de idade. Eliza afirmou em depoimento que vinha sendo ameaçada pelo goleiro depois que contou que estava grávida em 2009, e que foi forçada a tomar remédios abortivos, foi sequestrada, espancada e teve uma arma apontada em sua cabeça, pelo próprio Bruno. Bruno é casado com Dayanne Rodrigues do Carmo Souza e com ela tem dois filhos. Ela também é investigada, como alguns amigos de Bruno, inclusive seu carro foi periciado e sangue foi encontrado nele. O caso já tem repercusão mundial justamente por ele ser um atléta do clube mais popular do Brasil, além de ser o capitão da equipe.
Bruno ERA um bom goleiro, inclusive com chancer reais de disputar a próxima Copa do Mundo em 2014, ESTAVA sendo neociado com o Milan-ITA, FOI campeão brasileiro no ano passado pelo Flamengo, FOI campeão da Copa do Brasil e 3 vezes campeão Carioca. GANHAVA bem, muito bem. E caso o filho em questão seja mesmo dele, o mesmo não ía pagar uma pensão de R$ 50.000,00 e mesmo se fosse esse dinheiro não sería problema para ele. Se a vítima não tinha uma conduta digna, isso não permite que nenhum membro da sociedade cometa uma atrocidade dessa magnitude. Eliza trabalhava, estudava e ganhava seu dinheiro HONESTAMENTE, se era vendendo o prórpio corpo ou não, não é de nossa responsabilidade julgá-la. Saberemos entender porque um atleta , rico, com um futuro brilhante pela frente, participou friamente disso tudo?

Chego a conclusão que o ser humano está cada vez mais cruel com seus semelhantes.
O que mais pode acontecer?
Será que algo mais vai surpreender a humanidade?
Ao menos a mim não!

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