segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Xiiiiiiiiii



É meus amigos, a esperança é a última morre, mas morre!
E ao que pareçe esse ano não vai ter jeito.

Palhaçada, simplesmente uma palhaçada.


Alguém sabe qual novela da passou mais tempo no ar?
Eu sei, foi a novela Redenção da extinta TV Excelsior, que passou dois anos no ar teve quase 600 capítulos, mas uma novela está prestes a quebrar esse recorde.
A novela envolvendo a famigerada taça das bolinhas (que diga-se de passage é bem feia) ganhou mais um capítulo essa semana.
A CBF em mais uma patacoada resolver reconhecer o Flamengo como campeão brasileiro de 1987, junto com Sport Recife o que trouxe novamente a discussão de quem é o verdadeiro "dono" dessa taça.
A princípio a taça era de quem ganhasse 5 títulos brasileiros alternados ou 3 títulos consecutivos.
O Flamengo ganhou 5 alternados e o São Paulo ganhou 3 consecutivos (6 títulos brasileiros no total) e ambos pleiteam a "posse" da taça.
E a Caixa Economica entregou ela ao São Paulo por ter ganho seus títulos dentro de campo, sem nenhum imbróglio jurídico.
Eis que a CBF, que de todos os circos é o maior que existe, resolveu jogar merda no ventilador ao fazer esse reconhecimento.
Sou torcedor do São Paulo e tenho uma grande simpatia pelo Flamengo, mas eu como presidente são paulino, devolveria essa taça ao Flamengo, afinal de contas os 6 títulos conquistados pelo tricolor foram dentro de campo, sem nenhum tapetão ou mudança de regulamento.
Com muita dor no coração digo: que o Flamengo fique contando os vil metais dessa taça do longícuo ano de 1987 de um título que eu não vi, mas vi sim meu São Paulo ganhar três brasileiros de forma consecutiva e DENTRO DE CAMPO.

E como diz o Juca Kfouri, "vamos tomar chá de cadeira esperando a queda do Ricardo Teixeira".

E tenho dito!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A volta dos que foram!

Nos últimos dois anos tivemos um boom na volta de grandes jogadores para o futebol brasileiro, ou a rápida passagem de grandes nomes pelo nosso futebol.

Desde a volta de Ronaldo fenômeno outros conceituados jogadores resolveram voltar ao país,podemos citar muitos nomes: Adriano, Vagner Love, Fred, Roberto Carlos, Mancini, Deco, Beletti, Elano e agora por último Ronaldinho Gaúcho.

O futebol brasileiro enfim aprendeu como trazer de volta grandes nomes e jogadores em potencial, bem como segurar por mais temo suas jóias, leia-se: Neymar, Ganso e Lucas que são os atuais nomes da nova safra que acaba de ganhar o sulamericano sub-20.

Para isso se move envolve diversos parceiros que trazem condições financeiras aos clubes de poder arcar com as despesas desses jogadores.

Muito se falou e se crucificou a polemica ida do Ronaldo Gaúcho ao flamengo e depois de muito ler e pesquisar sobre o assunto cheguei a conclusão que, precisa se apresentar propostas claras e condições favoráveis para esses nomes voltem ao país de origem sem medo de ser apenas um fiasco.

Pergunte ao Deco e ao Beletti se eles querem voltar a Europa, perguntem ao Adriano e Vagner Love se eles não querem voltar ao país de origem.

Claro que de forma alguma vamos chegar a conclusão que voltar ao Brasil hoje, significa sucesso e dinheiro na conta bancária com dinheiro em abundância e sim a nova visão dos gestores de como um país como esse pode explorar seu potencial num esporte tão popular como é o futebol.

Oxalá que mais craques voltem ao país, não em fim de carreira para jogar um ou dois anos, até porque com o avanço na medicina esportiva e trabalhos físicos diferenciados, jogar até os 40 anos é algo bem natural. Idade tem a ver com condicionamento físico sim, mas não é determinante para um jogador abandonar a carreira. Exemplos temos aos montes, Rivaldo, Rogério Ceni, Tulio, Van der Sar já estão beirando os 40 anos e exibem vigor físico e mental igual ao de “jovens”.

Quem sabe nos próximos anos e tomara até antes da Copa de 2014, mais craques estejam desfilando nos gramados brasileiros como: Kaká, Luis Fabiano, Robinho, Juan, Lucio, Julio Cesar...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A primeira vez que vi um adeus!


Até então eu só tinha visto despedidas de atletas que pararam há muito tempo. Pelé, Maradona. . .
O baixinho Romário parou ainda em plena atividade.
Diferente do Ronaldo que foi de encontro ao que todos nós estávamos vendo e percebendo.
Apesar da inteligencia, Ronaldo já não correspondia ao que ele mesmo esperava de si.
Continuo com a minha antiga opnião. Ronaldo devia ter parado no final de 2009, quando tinha ganho quase tudo pelo Corinthians ou então devia ter parado ano passado após ser eliminado de novo da Libertadores, pelo Flamengo de Vagner Love e Adriano.
Mas ele continuou, bravamente, contra a vontade do próprio corpo.
Ronaldo fez juz ao apelido.
Creio que nunca mais surgirá outro FENÔMENO!